Pra Resumir: Praia, ex ruiva e viagem

Bom diaaaaan, alegryyyyya!

 Acordei numa animação incrível hoje. A partir de hoje, teremos aqui no blog o "Pra Resumir", que será um post com fotos que resumam o que eu fiz na semana. Como vocês sabem, quase não tenho postado, então será uma forma de mantê-los informados do que eu ando fazendo.

 A ideia surgiu através do blog da Karol Pinheiro e achei que seria interessante adaptá-la aqui no She's Fashionista. Vamos ver o que eu fiz nos últimos tempos?

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Praia Grande minha de cada sábado! :D

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Como não achar surfistas um charme?

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Pra inveja das inimiga! hahahahahaha

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Okay

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Ainda ruiva/ loira fazendo careta. Segunda minha prima de 5 anos, eu estou extremamente feia nessa foto. Fazer o que se as crianças são sinceras, né?

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Parte fofa do meu quarto

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Sair para fotografar por aí é tudibão!

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Circo para comemorar o Dia das Crianças com a família, lá em Magé

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Família + mãe de amiguinha da prima + eu super morena + que pose é essa, Bia?


 Meus últimos dias se resumem a isso! Espero que tenham gostado da nova categoria aqui do blog e volto com mais fotos.


#beijocomgliiter

Bia Brandão.


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Antes de Outubro acabar

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 Essa sou com minha mania de fazer listas para lembrar (e até para esquecer) as coisas: praia pela manhã e ficar com a marca do biquíni; pintar as unhas dos pés e das mãos de vermelho; terminar o livro que estou lendo; comprar uma revista nova; ir ao cinema e realmente prestar atenção no filme inteiro (como se isso fosse realmente possível para mim); hidratar o cabelo, que pintei pela milésima vez; estudar para o ENEM; distrair minha própria ansiedade com alegria ininterrupta; gravar os vídeos que venho prometendo há um ano; pesquisar preços de tatuagem; usar menos maquiagem; tomar mais água; continuar fazendo o certo sem me importar com o que pensam; me dedicar aos ensaios dos trabalhos escolares; sair para fotografar pela cidade; parar com o ciclo vicioso Facebook-Twitter-Instagram-WhatsApp e escrever cartas; sair para dançar com as amigas; comemorar o fato de ter conhecido a Disney há um ano (dia 27 <3); aproveitar feriados; orar mais; não fazer nada por obrigação, colocar uma pitada de amor em tudo que falo/ faço/ escrevo e cumprir tudo isso antes de Outubro acabar.

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Dia das Crianças



Acordei às dez, um pouco mais cedo do que acordaria num outro feriado qualquer. Não é que eu seja tão dorminhoca assim, eu durmo tarde, ainda mais quando a Mayra está aqui. Brincamos a madrugada toda e dormimos no pouco espaço que restou no meu quarto sem brinquedos espalhados. No fundo, já sabia o que ganharia da minha avó. Fui eu mesma que escolhi: boneca bebê. A surpresa sempre fica por conta da minha mãe, isso quando ela não se rasga por dentro de tanta ansiedade e me entrega o presente três dias antes.

Dessa vez, sei lá por que, ela conseguiu manter em segredo. Acho que nenhuma palavra descreveria minha alegria ao ganhar aquelas casas da Barbie. Todas de madeira e pintadas à mão pelos meus pais, de rosa e roxo. Ganhei Barbies e a Mayra também. Nossa primeira reação foi sair pela casa catando tapetes para forrar na sala e fazer nosso condomínio da Barbie. Varamos madrugadas. Odiava a hora de me despedir da minha melhor amiga. Era um "tchau" como se o próximo final de semana não existisse. Doía me separar a cada domingo dela. Mas na sexta, esquecíamos o mundo: existiam para nós apenas um quartinho cor de rosa e a infinidade de pessoas que podíamos ser em nossas brincadeiras. Infância, doce infância.

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Ana Livia (prima-irmã) e eu, aos 4 anos

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Eu (3) e Mayra, minha melhor amiga (6)

 Narrei, misturando os fatos de alguns anos, como era o meu Dia das Crianças. Escrever sobre isso e rever as fotos me trouxeram uma nostalgia que não sei se é boa ou ruim. A infância traz um misto de sentimentos e lembranças. O ruim é saber que essa fase acabou. Me lembro de até uns dez anos de idade, dizer: "eu não quero crescer". Com o tempo, só percebi o quanto estava certa ao dizer isso. Não que eu não goste de ser adolescente, de ter amadurecido (até um pouco além da minha idade, inclusive). O que causa a dor não é o fato de ter crescido, e sim, perceber que hoje eu encaro o mundo de outra forma. Aquela doçura e inocência da infância, ainda tento conservar. Encarar que as outras pessoas é que perderam isso, me faz querer criar uma máquina do tempo.

 Cada um tem o seu tempo de crescer e de ser crescido. São coisas diferentes. Acho que agora estou passando pela tal crise de identidade que todos passaram ou passarão um dia. E isso é criar um elo entre o passado e o futuro. E, vou te dizer ó: dói.

 Feliz dia das crianças. Conserve isso! Crianças são sinceras, esperançosas, doces e inocentes. Falta de atitude tem outro nome. Por isso, não tenha vergonha de ter um espírito infantil. Até diria que, hoje em dia, isso é para poucos, mas na verdade, é para quase ninguém.

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O que a mulher ao seu lado quer






[Dê o play e leia até o final. Depois, manda esse vídeo para ela]


Ei, você é cego? Surdo? Ela precisa ter legenda? Se toca, cara. Ela fala, grita, se esgoela e você não ouve. Logo ela que, sempre, independente do cansaço, do trabalho, dos cachorros para cuidar, te ouviu. Ela, que foi psicóloga, analista, mãe, irmã, melhor amiga. A única que, sei lá por que, enxergou seus sentimentos e quis saber deles, te deu a oportunidade de falar.

Não, ela não estava nem aí para o seu carro, para as baladas que você poderia pagar. Essa ruiva aí na sua frente só queria reciprocidade. Não, não ia te prender num relacionamento, não ia te perguntar quando começariam a namorar, ela não estava apaixonada. Ela queria (e merece, sejamos sinceros) receber na mesma proporção, ou até mais, a atenção que lhe deu.

Essa mulher não é indecifrável. Ouça-a. E se ela não falar, pergunte. Você sabe que ela priorizava te ouvir, já que era a única que ainda se prestava a isso. Pergunta sobre o dia, dos romances que ela lê (caretices, no seu dicionário), peça para ler um dos seus textos. Não esses que ela publica. Peça para ler um texto a mão, conheça a letra dela. E sobre a família, já perguntou? Superficialmente. Insista, pergunte de novo. Persista nela, brother.

Quer saber? Ela estava cheia de problemas enquanto te aconselhava. A vida dela está umas três vezes pior que a sua. Não estou falando da vida amorosa, não. Só não te conto o que é, porque você, minimante, tem que discar o número dela agora e mandá-la descer para vocês conversarem. E a deixe falar, esquece a hora. Ela já fez isso tantas vezes e você nunca notou. Essa mulher não queria nada além da sua amizade e do que viesse através dela. E vá me desculpar, mas qualquer cara inteligente teria entendido que esse silêncio todo era um "mostre que se importa com o que se passa aqui".

Vai por por mim: independente de a querer como amiga, namorada, amante, mais-uma-das-que-peguei, retribua a preocupação. O que a mulher ao seu lado quer, é apenas isso. Depois que você tiver sugado tudo o que ela, subliminarmente, tentou falar, a abrace. E deixa o resto pra amanhã.

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Dama do Drama © 2014 LAYOUT POR MAYARA SOUSA